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FELIP

E

ESPÍN

DOLA

Nasceu em 18 de março de 1995, em Garanhuns no agreste pernambucano. Pisciano convicto dedica-se ao trabalho de ator em teatro e cinema. Também é performer e dramaturgo. 

Seu primeiro trabalho como ator  foi junto à companhia garanhuense Troupe Azimute na tragédia adulta Vicência e no musical infantil Aruá, o boi encantado (prêmio Nalona/2014), ambos com direção de Julierme Galindo. 

Mudou-se para Recife em 2013 para estudar cinema na UFPE não chegou a concluir o curso, mas foi durante este período que aproximou-se do grupo O poste Soluções Luminosas, que junto ao Grupo Magiluth, influencia diretamente o trabalho que Felipe realiza. N'o Poste foi contrarregra do espetáculo Anjo negro com direção de Samuel Santos. Foi neste período que conheceu o teatro físico e mergulhou na literatura de Michael Chekhov, Eugênio Barba e Peter Brook e nas práticas do Lume Teatro.

Felipe Espíndola

De volta a Garanhuns participou como ator do espetáculos do estúdio de dança Espaço Bailarte Quebra Nozes, Cinema em dança, Aventura Cultural no Brasil e Um lugar chamado Oz. Criou a performance O Difícil como sedução baseada na obra do poeta português Luis Serguilha. Neste mesmo período criou o espetáculo de brincante Mamulengo do Ambrósio em colaboração com o ator Joesile Cordeiro - Hoje o espetáculo é realizado em parceria com o Coletivo Hetéaçã e a Cia Armorial de teatro de bonecos, Felipe assina a organização textual da dramaturgia, criada coletivamente.

Foto: Li Vasc

Estreou como ator no cinema em 2016 no curta do diretor paraibano Diego Lima Atrito (melhor curta no festival de triunfo/2016, melhor curta na premiere Novos Rumos festival do Rio/2016 e em Rua Sórdida dirigido por Leonardo Gonçalves.

Foi primeiro assistente de fotografia nos videoclipes Caçador e tamborete de vovó, do grupo alagoano Segura o Côco, dirigido por Pam Guimarães. 

>>> Caçador

https://www.youtube.com/watch?v=MLG4KH9IHVo 

>> Tamborete de vovó

https://www.youtube.com/watch?v=WBxMyBR-7gE

Neste mesmo ano escreveu seu primeiro texto para teatro A vida comum das ostras ainda inédito.

Seu mais recente trabalho autoral é a performance In-to.

Felipe Espíndola

Foto: Amanda Pietra

Foi um dos orientadores das oficinas de realização de filmes curtos para alunos da rede estadual de ensino em Garanhuns-PE durante o III Cine Reboco. Deu aulas de interpretação, cenografia e figurino para alunos da rede estadual de ensino em Iati-PE durante o projeto Mais  Cultura Dominguinhos em cena em parceria com o diretor Julierme Galindo.

Felipe Espíndola

Mudou-se para João Pessoa em 2015 onde reside até o momento. Está cursando teatro-Bach. pela UFPB. Lá foi colaborador da artista Li Vasc na série de foto-performances Nascer(dor) tendo sido, este trabalho, publicado em revistas eletrônicas e físicas

http://revistagarupa.com/edicao/edicao-resta-um/secao/retrovisor-2/artigo/nascerdor 

alem de exposições em São Paulo-SP e Petrolina-PE. Mergulhou de forma profunda na performance devido em muito à parceria que fez com a artista Geissy Reis com quem produziu a Mostra Aglomerado-Cinema e Performatividade em João Pessoa e também com quem criou a performance Ascendente em dor de . com lua em um foda-se bem grande.

Produziu junto da Cia. Os Cogitadores, Cia. Forrobodó de teatro e a Movemoinhos Produções Artísticas a mostra IP - 2016 João Pessoa -  mostra internacional de vídeos-performances, intervenções que acontece simultaneamente em vários estados do país. Mini-Workshop de Tai-Chi-Chuan para transformação em caramujo​, performance que criou em Olinda no ano de 2015 fez parte da programação nacional da mostra.

Foto: Amanda Pietra

Em 2017, dando continuidade ao trabalho no cinema participou de Crua, novamente dirigido por Diego Lima, e em A Noite Amarela, com direção de Ramon Porto-Mota, primeiro trabalho num longa-metragem, seguido por Desvio de Conduta,

longa dirigido por Artur Lins. Neste ano ganhou como melhor ator nos festivais 12ºComunicurtas-UEPB e 12ºFest Aruanda, pelo filme Atrito.

Produziu e atuou junto ao Coletivo Hetéaçã e a Cia Armorial de Teatro de Bonecos o projeto Mamulengo vai brincar | Circulação e Intercâmbio - financiado colaborativamente através da plataforma de crowdfunding catarse.me - que realizou cerca de 130 atividades artísticas em quatro estados do nordeste brasileiro (AL, PE, PB, RN) foram apresentações de teatro de rua com o Mamulengo do Ambrósio, Sessões de teatro lambe-lambe, Oficinas, performances e Intercâmbios com grupos locais.

Desviosmanoelinos - Felipe Espíndola
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